GOLFO DE CÁDIZ
GOLFO
DE Boca norte egipciaca
(intermarés Uerrimus)
CÁDIZ
(Fig.1) Estreito de Gibraltar, degrafia
figura 1, universo degraficon, inicio da reconfigura do Estreito de Gibraltar
ou boca do norte egipciaca. Norte Atlantic Ocean.
Em um molde próximo do Open Surce a gurupédia segue a via
da espiritualidade de degraus para expor o Estreito de Gibraltar pela ótica da
perspectiva de estrabão (idiográfica), associada aos instrumentos degráficos da
reconfigura.
As caranaves ou naus atlantes passavam segundo a Siosfera
de Wilson pela reconfigura da antiga boca norte egipcíaca, o hoje Estreito de
Gibraltar, era designado de um meio de água interligador de mares ou oceanos e
simultaneamente separador de massas de terra.
Os estudos dos siósferos ou instrumentos da siosfera utilizados
para verificar a quantidade de água que o Oceano Zaôra ou Atlântico vertia pelo
Intermares Ukirrimus hoje Estreito de Gibraltar intercambiando águas do
antiquíssimo Oceano Zaôra dos Atlantes, as águas da superfície aquecidas e com
salinidade, no mar da entrada Caranánica ou Biáranica Invertida de
Interpassagem Aquática, chamado de ferraduras o arco direito no hoje Mar de
Alborão.
Dentre os Farrós Zoefrágios tinha Poctomélios o hoje
Ptolomeeu que designou de Claridemon Acra o Promontório das Cornalinas.
Os siósferos são os instrumentos utilizados pela siosfera
de Wilson apropriados a cada campo de conhecimento pesquisado. Os siósferos
nominais do presente tema mostram os nomes atlantológicos associados as suas
relações através da reconfigura para os nomes atuais, vejam o quadro a seguir:
Siósferos nominais
atlantológicos e os nomes reconfigurados da atualidade
1.1-Nome
na Arcaidade → Oceano Zaôra hoje Oceano Atlântico
1.2-Nome na Arcaidade → Intermares Ukirrimus
hoje Estreito de Gibraltar
1.3-Nome na Arcaidade → Poctomélius hoje
Ptolomeu, ultimo faraó grego
1.4-Nome na Arcaidade → Caranaves hoje
Barcos Grandes
Siósferos informativos Atlantológicos
1.1 -
Biárquica Invertida de interpassagem Aquática - A entrada do Estreito de Gibraltar
vindo pelo oceano Atlântico forma um arco e a saída do mar Mediterrâneo,
portanto a forma destes dois arcos em sentido inverso por onde as águas do
oceano Atlântico entram no mar Mediterrâneo foi designada pelos atlantes de
Interpassagem Aquática em forma biárquica invertida, que era passagem das
caranaves atlantes, houve um tempo que esta mesma passagem era designada de Boca
Norte Egipcíaca.
Siósfero Pessoal Atlantológico
1.1-
Faraó Grego Ptolomeu – Dentre os Faraós Zoefrágios era chamado de Póctomélius,
isto é, Ptolomeu. Informe de Póctomélius: Segundo Póctomélius o nome do
promontório das cornalinas era Claridemou Acra.
Fig 2 – Golfo de Cádiz
Para os que vêm pelo Oceano Atlântico a esquerda está a
Bahia de Cádiz no Golfo de Cádiz e mais a frente Punta de Trafalgar, após a
Bahia de Algeciras e na meia lua de Algeciras o Penon de Gibraltar na ponta da
meia lua da Bahia de Algeciraz. Indo ainda pelo Oceano Atlântico rumo ao
Mediterrâneo à direita Cabo Espartel a Bahia de Tanger no Marrocos, Perejir e
na ponta Peninsula de Armirna.
DOS TÓPICOS DO
PROJETO
ERCÓFARO
As
primeiras chaves a serem tratadas na pesquisa da instituição faraônica seriam
as chaves Etelenty e a chave Reversão Polar.
CHAVE ETELENTY
A chave
Etelenty nos remete a Platão e nos referencia com o dialogo Timeu ou Critias ou
a Atlântida.
No
diálogo citado Platão diz ter tomado ciência da existência da Atlântida por seu
avô Drópidas e que este por sua vez dela soubera por meio de um santuário do
Egipto.
O
códice faraônico principia a abrir suas herméticas portas ao revelar a ótica
majestosa dos faraós que acessavam Etelenty, isto é, a Atlântida.
Importa
saber que a palavra Atlântida na língua criptografada dos faraós é Etelenty.
Poderíamos
expressar esta idéia de outro modo, os faraós usavam o medunetru que é a
escrita hierogrífica e em medunetru Atlântida é Etelenty.
A CHAVE
REVERSÃO POLAR
Quando
citamos a palavra Polar estamos imediatamente associando o nosso pensamento aos
polos norte e sul, todavia segundo (o olho) isto é, a escritura sagrada egípcia
diz: “A força do faraó está em seu olho” o olho é visto aqui, como a
compreensão do todo: a proficiência, a mestria, o domínio da matéria, a visão
do ar, isto é, do mestre.
Ora
segundo o entendimento englobante dos faraós a reversão polar só era possível
após dois rituais:
A
saída para a luz do dia, quando depois de pronunciar inúmeros mantras (visto
aqui como sons hipnóticos).
OPTAKÁRIO
O
alfabeto atlante usa a ostaróla como primeira letra do alfabeto.
Ostarolagens eram jogos de rima, entre as
ilhas atlantes
. Os ostarôlos eram rimistas
ostanêses do sul de uma das ilhas e o rolacaus rimistas do sudoeste desta mesma
ilha. Os ostanêses usavam o cobral e os rolacaus o linkil, selecionaram um rimista
de cada região e formaram a ostaróla ou símbolo unitivo de cobral e linkil.
COBRAL +
LINKIL =
OSTARÓLA
O cobral dos ostanêses referia-se a imitação da orelha,
posto que na primeira urréla, ou guerra da Enánida a antiga Atlântida eles
faziam a escuta dos inimigos o FBI da antiga Atlântida, e foi graças ao fato
deles terem ouvido o plano de guerra dos inimigos que os Enantes, os antigos
atlantes foram vencedores. O linkil era a ponta do calçado dos rolacaus usado
em maratonas.
A vitória nos jogos de rima, isto é, nas ostarolagens,
uniu tanto os ostanêses e os rolacaus que o símbolo unitivo deles, isto é, a
ostaróla, tornou-se mais tarde a primeira letra do optakário atlante, o
alfabeto da Atlântida.
OPTAKÁRIO
Veja o diagrama
abaixo
Raça dos Ostárolos
Simbolo
dos ostaneses associado
A
orelha: Cobral
Calçado: Linkil
Ostaróla
A
atlante é a Ostaróla a primeira letra do optakário o alfabeto atlante.
DIRETÓRIO
DE ELUCIDAÇÃO
DE
TERMINOLOGIAS
ESPIRITUAIS
A degrafia ou psicografia
avançada é a escrita da anima, da alma, da mente evoluída na alta mediunidade
quando da transferência de arquivos espirituais provindas do duplo KA ou duplo
luminoso.
O
uso de intérfero ou sana, isto é, de palavras de poder provenientes da
instituição faraônica ampliam os campos concenciológicos criando um retragei ou
campo etéreo de proteção espiritual.
PSICOGRAFIAS
BY TÉRCURI
A
expressão: Amor nunca é demais se refere ao clã dos Mac Gregor,
ao casamenteiro e patriarca poderoso, Daniel Mac Gregor, explaído do título do
romance de Nora Roberts: AMOR NUNCA É DEMAIS – A SAGA DOS MAC GREGOR.
O
VIDEO SAMAREI O DESPERTAR refere-se a pensamentos
como o de Shin Hagakure, ligado ao Bushido escrito no Japão, que são
pensamentos de um samurai moderno, o samarei é a libertação do ideal guerreiro
de cada um em busca da realização das condições mais profundas, O samarei é um
vocábulo da naitum a linguagem atlante, que usa duas vogais iguais, A em AS
e A em MA, esta vogal é a osturóla, vogal inicial do opitakário atlante.
Segundo
a teoria morfenina nós todos corremos o risco de vivermos o dilharim, isto é, o
sono de nossas próprias vidas, se não lutarmos pelo samarei, o despertar no
sentido de ficarmos assuntados no contexto ao nosso derredor, corremos o risco
de ficarmos a margem do nosso histórico de vida.
Informações Oproh: O diretório Oproh info person com imagens,
surgiu para estruturar o projeto I.D. identidade digital das organizações
Oproh.
Em virtude do surgimento das grandes cidades no Brasil e
no mundo, tornou-se muito difícil obter informações de qualquer natureza acerca
das pessoas, que sejam viáveis no sentido de tomada de decisões. Sendo assim,
as organizações Oproh junto com a Fundação Wilson vem estruturando um diretório
informático com vistas a armazenar para as pessoas informações criando um
histórico off-sistem, de preservação
de identidade.